Barikan nunca mais parou de estudar…
A emancipação através da escola
Refugiada diversas vezes, apesar da sua tenra idade, uma criança curda nunca mais iria esquecer a advertência da sua mãe quando insistia com ela para lhe comprarem uns sapatos de bailarina: "A minha mãe olhou-me fixamente nos olhos e através da sua face senti a sua dor, era como se visse a sua alma e disse-me: se queres ser uma mulher independente tens que estudar, estudar…" – Barikan nunca mais parou de estudar.
Publicado por Conselho Português para os Refugiados em Domingo, 15 de maio de 2016
Refugiada diversas vezes, apesar da sua tenra idade, uma criança curda nunca mais iria esquecer a advertência da sua mãe quando insistia com ela para lhe comprarem uns sapatos de bailarina: “A minha mãe olhou-me fixamente nos olhos e através da sua face senti a sua dor, era como se visse a sua alma e disse-me: se queres ser uma mulher independente tens que estudar, estudar…” – Barikan nunca mais parou de estudar.